espada

espada

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Biblias contaminadas

7 categorias de Bíblias em português.

Da melhor para a pior:





ou...



Sete tipos de Bíblias – Uma só escolha certa. Qual será?





1. FONTE PURA, TRADUÇÃO FIEL:



ACF - Almeida Corrigida FIEL, da Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil: 100% baseada no Texto Recebido. 100% fiel à tradução original de Almeida 1681/1753. Método de tradução fiel. Tradutor crente, competente e fiel. Atualizadores crentes, competentes e fieis. Estilo digno, majestoso. Ortografia atual, preservando, entretanto, vocabulário rico e tradicional e palavras de profundo significado contido nos originais.

TR – texto original

TC – texto crítico (alterado)



2. FONTE QUASE PURA, TRADUÇÃO RAZOÁVEL:



ARC - Almeida Revista e Corrigida: Até 1948 era 100% fiel ao texto original, a partir da edição de 1995 a equivalência foi comprometida por algumas palavras introduzidas inadequadamente. Estilo digno, majestoso, vocabulário tradicional, porém não totalmente confiável, porém, ainda se pode utilizar especialmente a edição de 1969.




Daqui em diante, seguem traduções a ser evitar:








3. FONTE CONTAMINADA, TRADUÇÃO MESTIÇA:



AEC - Almeida Edição Contemporânea (1990) 96% baseado no TR, 4% no TC. Método de tradução mestiço. Estilo moderno, vocabulário atual, com tendência de omitir palavras antigas.





4. FONTE ENVENENADA, TRADUÇÃO FROUXA:



ARA - Almeida Revista e Atualizada(1959 – 1a. Edição / 1993- 2a. Edição); e

ARM - Almeida Revisada de acordo com os Melhores (?) Textos (1967) (que título traiçoeiramente enganoso!): ambas são 100% baseadas no TC, que suprime 6000, adiciona 2000, muda 2000 das 140.000 palavras do NT!!! Muitas destas 10.000 corrupções têm terríveis implicações doutrinárias!!!. Colchetes [ ] destroem a fé nos versos.



5. FONTE ENVENENADA, TRADUÇÃO INFIEL:



NVI - Nova Versão Internacional (1994 NT / 2000 Completa): 100% baseadas no TC, que suprime 6000, adiciona 2000, muda 2000 das 140.000 palavras do NT!!! Muitas destas 10.000 corrupções têm terríveis implicações doutrinárias!!!. Método de tradução infiel (Equivalência-Dinâmica, muda algumas palavras); vocabulário pobre e simplório. Tradutores modernistas e liberais. Muitas notas de rodapé deleitam os falso mestres, destroem a fé nos versos.



6. FONTE ENVENENADA, TRADUÇÕES PARÓDIA:



BLH - Bíblia na Linguagem de Hoje (1973 NT / 1988 Completa) ;

NTLH – Nova Tradução na Linguagem de Hoje (2000);

BBN - Bíblia Boa Nova;

BV - Bíblia Viva (1981);

MIA - O Mais Importante é o Amor;

Cartas Vivas: Todas essas bíblias são 100% baseadas no TC, que suprime 6000, adiciona 2000, muda 2000 das 140.000 palavras do NT!!! Muitas destas 10.000 corrupções têm terríveis implicações doutrinárias!!!. Método de tradução extremamente infiel (Paráfrase, muda muitas palavras, muitas vezes muda o sentido do que Deus disse). Estilo intolerável, baixo, rap, de gíria.



7. FONTE ENVENENADA, TRADUÇÕES PRÓ SEITAS:



TNM - Tradução Novo Mundo (dos Testemunhas de Jeová- 1967);

Alfalit (Ecumênica, com os apócrifos); e



Todas as Bíblias Católicas a eterna inimiga histórica da Palavra de Deus!



Padre Figueiredo (1790,  da Vulgata);

Versão Brasileira (1917 - ecumênica) ;

Padre Matos Soares ( 1932);

Bíblia Editora AVE MARIA;

Beneditinos (1959);

Capuchinhos (1968);

BJ - Bíblia de Jerusalém (1976 em português-Ecumênica, com os apócrifos);

Bíblia Vozes (1982);

Tradução Ecumênica da Bíblia - TEB - Edições Paulinas;

Bíblia Edição Pastoral - Edições Paulinas (1990 ?)



Todas elas 100% baseadas no TC, que suprime 6000, adiciona 2000, muda 2000 das 140.000 palavras do NT!!! Muitas destas 10.000 corrupções têm terríveis implicações doutrinárias!!!. Ademais, são infiéis no sentido de serem desonestamente tendenciosas, mudam o que Deus disse, de modo a evitar a condenação por Ele e falsificá-lo como se ensinasse as heresias deles.



8. BÍBLIAS DE ESTUDO (TODAS):



Muito cuidado com as notas de rodapé (explicações)!

NÃO SÃO RECOMENDÁVEIS, ALGUMAS SERVEM PARA PESQUISA (PENTECOSTAL, TOMPHSON) OUTRAS SÃO PERIGOSAS;


Nenhum comentário:

Pr. Alexandro Santos